3 de janeiro de 2011

Das doenças de inverno...

Hoje comecei o dia olhando para o telemóvel, que ao marcar 6:30 me dava sinal que eram horas de ir para a escola. Muito bem. Primeiro dia do segundo período.
Levantei-me e a minha mãe disse que estava com sinais de doença e visto que toda a gente cá em casa estava doente era melhor ficar em casa. Fiquei a pensar se devia ou não ir até ser tarde para a primeira opção. Decidi deitar-me e tentar adormecer. Eram voltas e voltas. Mais uma volta para a esquerda e nada. Não adormecia, as dores que tinha no estômago desde ontem não haviam passado. Decidi tomar o pequeno-almoço e as dores ainda pioraram. Depois de almoço o meu pai levou-me ao hospital e como as urgências de Pediatria são até aos 17 anos ainda fiquei lá. Eram 15.10h quando dei entrada. Só crianças, mais novas e mais velhas, e uma rapariga da minha idade. Muito querida, sentei-me ao lado dela e juntas ainda brincamos com algumas bebés. O melhor do mundo são as crianças. Concordo. São de facto muito mais fortes do que alguns adultos. São alguém ainda puro, prontas a serem moldadas para este mundo onde predominam as injustiças, mentiras e julgamentos. Esperar e não esperar, chamada atrás de chamada... Eram 19.52 quando dei saída.
Por aqui estou assim, ganhei uma grande dor de cabeça, por sorte não apanhei nenhum virus e agora vou fazer a única coisa que sei que me vai acalmar (para além dos medicamentos): ver mais um episódio de Sexo e a Cidade.
Wish me luck!

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