21 de julho de 2010

Daniiiiiiiiiiiiiii

Não te vejo mas sei que existes, e sei que mexeste comigo de um forma estranha mesmo que te tenha dito o contrário. Não conseguia parar de pensar em como ia tudo dar ao contrário do que eu queria. Ou melhor, não sabia se queria. O que eu queria era que continuasses a falar comigo sempre, como costuma acontecer. Exigo sempre de mais. Quanto aquilo que não te disse, acho que sabes do que estou a falar. Vias na forma como te falava e como escrevia no meu blog indirectamente para ti.
És tão inocente... e ao mesmo tempo consegues perceber tudo... (ao contrário de mim que ás vezes não te consigo perceber de todo, e preferia que tivesses vindo com manual de instruções!)
Sabes, não foste a primeira pessoa a dizer que se afastava porque não me queria magoar. Eu percebo e agradeço. Mas eu não sou assim tão frágil. E além disso prefiro sempre arriscar, sempre. Se não sabias é uma coisa que aprendes sobre mim.
Preciso de estar contigo e dizer-te tudo. Deitar tudo para trás das costas. Parecendo que não, com este leve e subtil interesse, já se passou meio ano. E está na altura de dizer sim ou não.
Por agora: talvez.
QM (L)

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